sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Stryper

1990 - Against The Law
Gênero: Rock (Hard/Heavy)



Stryper é uma banda conhecida entre os metaleiros cristãos principalmente. Uma banda antiga, que até durante anos embalou seus albuns com o mais puro hard/heavy . Desde os tempos do famoso "Glam Metal" - onde usavam aquelas roupas com brilhos . Se posso comparar Stryper a uma banda do cenário secular - mais conhecido - eu citaria o Kiss. O Stryper formado por: Michael Sweet (vocal e guitar) , Oz Fox (guitar), Robert Sweet (bateria) e Tim Gaines (baixo) - essa formação antiga - hoje apenas o baixista mudou.

Bom sobre esse album - que gerou muita polêmica por causa da temática dele e por que todos acharam: "O Stryper está acabando" - foi esse o boato. Mais muito pelo contrario. Esse album é considerado um dos melhores já lançados pela banda. Com um som muito carregado de solos e até uma "pitada" de blues e com baladas - marca forte da banda na minha opnião.

Entre as músicas que eu posso destacar estão "Against The Law", "Rock the People" , "“Not That Kind of Guy" e "Lady" - essa é a balada perfeita do cd. O cd todo segue no mesmo estilo, musicas com solos excelentes feitos pelo Oz Fox e o vocal impecavel de Michael Sweet.Fica a dica.

Track List

1. Against the Law
2. Two Time Woman
3. Rock the People
4. Two Bodies (One Mind, One Soul)
5. Not That Kind of Guy
6. Shining Star (Earth, Wind & Fire cover)
7. Ordinary Man
8. Lady
9. Caught in the Middle
10. All for One
11. Rock the Hell Out of You

Site Oficial: Stryper

Oscar Peterson

A Jazz Portrait of Frank Sinatra
Gênero: Jazz



Oscar Peterson Trio , formado claro por Oscar Peterson, o baixista Ray Brown e o baterista Ed Thigpen, gravaram essa homenagem ao cantor Frank Sinatra. Nesse álbum o trio do Oscar Peterson interpretam clássicos do Sinatra como: "You Make Me Feel So Young", "Just In Time", "How About You" , entre outras. Todas em instrumental. Concerteza trata-se de um mestre fazendo uma homenagem a outro mestre . Vale a pena conferir.

Track List

1. You Make Me Feel So Young
2. Come Dance With Me
3. Learnin' The Blues
4. Witchcraft
5. The Tender Trap
6. Saturday Night (Is The Loneliest Night Of The Week)
7. Just In Time
8. It Happened In Monterey
9. I Get A Kick Out Of You
10. All Of Me
11. Birth Of The Blues
12. How About You

Site Oficial: Oscar Peterson

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Oscar Peterson

2000 - Oscar Peterson's Finest Hour
Gênero: Jazz



Bom conheço praticamente nada sobre o grande musico Oscar Peterson. Mais pelo que se pode ver, ouvir, é que ele foi um grande pianista de Jazz. Gravou com muitos cantores consagrados - como ele sempre foi - e com certeza vai deixar saudades para muitos. Tantos músicos, como para os fãs.

Pelo pouco que eu ouvi, fiquei admirado. Pelo som, pela facilidade no que ele faz. Oscar Peterson faleceu dia 23 - como mostra a noticia abaixo. E o Blog Jazz e Rock presta essa pequena homenagem a esse grande musico.
Faço essa homenagem de postar albuns dele para que outras pessoas que ainda não conhecem, possam conhecer.

Oscar Emmanuel Peterson (Montreal, 15 de agosto de 1925 -- 23 de dezembro de 2007), foi um pianista de jazz canadense.

"Oscar Peterson é considerado por muitos críticos como um dos maiores pianistas de jazz de todos os tempos (Scott Yanow, 2004)."

Track List

1.Salute To Garner
2.The Astaire Blues
3.Love You Madly
4.Sometimes I'm Happy
5.Work Song
6.Young And Foolish
7.Con Alma
8.Mumbles
9.Tenderly

Site Oficial: Oscar Peterson

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Morre Oscar Peterson

"Canadense tinha 82 anos e faleceu devido a insuficiência renal. Técnica do músico se destacava pela velocidade nos solos"


O pianista canadense Oscar Peterson, uma das grandes lendas do instrumento no jazz, morreu neste domingo (23) de insuficiência renal. Ele tinha 82 anos.

Conhecido pelas levadas nas duas mãos, pela técnica primorosa e pelos solos velozes, Peterson foi um dos músicos mais gravados do gênero, tanto como líder de banda como instrumentista acompanhante. Ele é considerado um nome de grande influência sobre gerações subseqüentes de músicos - a também canadense Diana Krall é uma delas.
Oscar Peterson nasceu em Montréal no dia 15 de agosto de 1925 e começou a estudar piano clássico aos seis anos. Ao completar 14, ganhou um concurso amador e passou a trabalhar regularmente numa rádio local. Em 1949 foi convidado por Norman Granz a integrar seu grupo "Jazz at the Philharmonic", que excursionava pelos Estados Unidos com celebridades como Roy Eldridge, Zoot Sims e Ray Brown. Desde que fez uma aclamada aparição no Carnegie Hall de Nova York no mesmo ano, Peterson recebeu um grande número de prêmios e títulos, como um Grammy pelo conjunto da obra no ano de 1997 - foram oito estatuetas no total.

O Canadá concedeu a ele a mais alta honra para civis e também o tornou a primeira pessoa a ser estampada nos selos de país ainda em vida.

Em entrevista à agência Reuters em 2000, Peterson afirmava que os jovens jazzistas tinham dificuldades distintas do racismo que enfrentou décadas atrás.

"A luta deles é outra. Eles precisam superar um obstáculo diferente: a invasão da música pop. E muitos deles são mais inseguros. As dificuldades são maiores hoje, mas penso que o jazz voltará a conquistar terreno.

Conhecido no Brasil.

Peterson era muito conhecido no Brasil, onde esteve no final dos anos 80, com o trio então formado por David Young no baixo e Martin Drew na bateria. Também esteve em novembro de 1998 no país, com shows no Teatro Municipal de São Paulo e uma apresentação gratuita no parque Ibirapuera.

O pianista era considerado um improvisador de muito swing e forte personalidade, sendo sua música conhecida pela força e vitalidade, sendo premiado várias vezes pela revista "Downbeat", durante os anos 50.

Formou o primeiro trio com a guitarra de Herb Ellis e o baixo de Louis Hayes; o segundo, mais famoso, tinha Ray Brown no baixo e Ed Thigpen na bateria, tendo durado de 1959 a 1965; o terceiro era formado por Sam Jones no baixo e Bob Durham na bateria e durou até 1967.

A partir dos anos 80, Peterson passou a realizar trabalhos mais intimistas, principalmente através de solos e duetos, como o gravado com o guitarrista Joe Pass, em Paris, na sala "Le Pleyell".

Segundo o crítico James Collier, Oscar Peterson pode ser definido como um eclético. Quando executa suas baladas, se assemelha a Art Tatum, quando toca bebop, lembra Bud Powell - sem contar as influências que teve de músicos como Errol Garner e Teddy Wilson.

FONTE: Globo.com

domingo, 23 de dezembro de 2007

Chick Corea

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 14 - (23/12/2007)


Corea ainda é mais lembrado pelo jazz fusion ao lado de Miles Davis e à frente de seu Return to Forever. Mas o estilo romântico e influenciado pela música clássica e étnica faz dele também um dos mais completos pianistas contemporâneos.

Filho de italianos, Armando Anthony Corea nasceu em 12 de junho de 1941 em Chelsea, Massachusetts. Depois de acompanhar Dizzy Gillespie e Sarah Vaughan, entrou para a banda de Miles Davis em 68. Participou com ele da revolução do jazz fusion, gravando discos como "In a Silent Way" e "Bitches Brew".

Após deixar Miles, ele formou em 71 um dos mais populares grupos do fusion, o Return To Forever, pelo qual passaram, entre outros, Stanley Clarke, Al Di Meola e os brasileiros Airto Moreira e Flora Purim. "Romantic Warrior" e "Where Have I Known You Before" foram alguns LPs que fizeram grande sucesso.

Em 78, ele e Herbie Hancock formaram um duo de pianos muito aclamado. O retorno à música acústica culminou em outro duo, com o pianista clássico Friedrich Gulda, em "The Meeting", de 82. Em 85, Corea voltou ao fusion com a Elektric Band, da qual derivou mais tarde a Akoustic Band, com John Pattitucci e Dave Weckl.

Esse ecletismo tem pautado seus últimos trabalhos. De 2000 até agora ele já lançou CDs de música clássica ("Corea Concerto"), étnica ("The Ultimate Adventure"), jazz acústico (com o New Trio) e tudo isso junto em seu novo CD, "The Enchantment", com o banjoísta Béla Fleck.

Track List

1. Straight Up And Down
2. Tones For Joan's Bones
3. Matrix
4. My One And Only Love
5. Windows
6. Samba Yantra
7. Pannonica
8. Now He Sings,Now he Sobs
9. Toy Room
10. Blues Connotation
11. Nefertiti

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Diana Krall

2004 - The Girl In The Other Room
Gênero: Jazz



O toque elegante do piano, a bateria suave acompanhando, e na seqüência entra a voz levemente rouca e grave. É o início da faixa "Stop This World", de Mose Allison, que abre o CD da pianista e cantora Diana Krall.Dona de um talento ímpar ,Diana conquistou o título de "nova musa do jazz" com versões inspiradas de clássicos que começou a gravar nos anos 90.

Na segunda música, "The Girl in the Other Room" - que dá título ao álbum - ela traz uma boa surpresa para os fãs, uma música própria. São seis entre as doze do disco, todas em parceria com o marido, o cantor Elvis Costello. Os temas românticos e arranjos sofisticados são as principais marcas do novo trabalho, que inclui ainda "Black Crow", de Joni Mitchell, "Temptation", de Tom Waitts e "Almost Blue", de Costello.

Track List
1. Stop This World
2. The Girl In The Other Room
3. Temptation
4. Almost Blue
5. I've Changed My Address
6. Love Me Like A Man
7. I'm Pulling Through
8. Black Crow
9. Narrow Daylight
10. Abandoned Masquerade
11. I'm Coming Through
12. Departure Bay

Site Oficial: Diana Krall

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Duke Ellington

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 13 - (16/12/2007)


Ellington é um dos maiores compositores do século 20. Também arranjador, bandleader e pianista, ele dizia que seu real instrumento era a orquestra. Que, por sinal, "tocava" como ninguém. Aliando sofisticação e simplicidade, conquistou desde o público mais culto até o americano médio que só queria dançar e se divertir. E foi um dos pioneiros do swing, o estilo mais popular da história do jazz.

Edward Kennedy Ellington nasceu em Washington, em 29 de abril de 1899. Com 17 anos já se apresentava tocando ragtime. Em 1923, foi com o grupo The Washingtonians para Nova York, onde começou a gravar no ano seguinte. O grupo se tornaria a Duke Ellington Band, recrutado músicos como o saxofonista Johnny Hodges e o trompetista Cootie Williams.

A partir de 28, a orquestra lançou clássicos como "The Mooche", "Mood Indigo" e "Black and Tan Fantasy". Nos anos 40, tendo Billy Strayhorn como arranjador, atingiu o ápice, com "Take the A Train", "Ko-ko", "Concerto for Cootie", "Cotton Tail" e outros standards.

Ambiciosas suítes de inspiração clássica foram afastando Ellington do público até que, em 56, ele fez uma triunfal apresentação no Festival de Newport. Revigorado, passou a excursionar pelo mundo até sua morte, em 24 de maio de 74, em Nova York, de câncer do pulmão. Mas a orquestra sobreviveu, passando a ser dirigida pelo filho Mercer Ellington e, após a morte deste, pelo neto, Paul Mercer.

Track List

1. Satin Doll
2. Stardust
3. One O'Clock Jump
4. Stormy Weather
5. Take The "A" Train
6. 4:30 Blues
7. In Triplicate
8. Chili Bowl
9. Janet
10. Happy Reunion
11. Caravan
12. Wig Wise


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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Nat King Cole

The Unforgettable Nat King Cole (UK)
Gênero: Jazz



Precisa dizer algo do Nat King Cole ?? Um dos melhores músicos de jazz de todos os tempo. Suas canções são regravadas até hoje por vários musicos - foi assim que eu conheci o som do Nat King Cole. Esse álbum é precioso e importante demais, o repertório traz grandes clássicos do Nat, como "Unforgettable", "When I Fall In Love", "Smile ", ".Nature Boy" entre outras. É um álbum indispensável a qualquer pessoa que admira e aprecia jazz. Fica a dica.

Track List

01. Unforgettable
02. Dance Ballerina Dance
03. It`s All In The Game
04. Let There Be Love
05. St. Louis Blues
06. A Beautiful Friendship
07. Let`s Fall In Love
08. Those Lazy Hazy Days Of Summer
09. Pretend
10. Mona Lisa
11. When I Fall In Love
12. Nature Boy
13. Ramblin` Rose
14. Smile
15. Serenata
16. Tenderly
17. Love Is A Many Splendoured Thing
18. Stay As Sweet As You Are
19. Love Letters
20. The Christmas Song (Merry Christmas To You)

Site: Nat King Cole

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Igor Prado Band

2007 - Upside Down
Gênero: Blues



Uma das principais revistas de blues dos Estados Unidos, a Real Blues, elegeu o CD Upside Down, do guitarrista Igor Prado, de São Caetano do Sul (SP), um dos 100 melhores do ano. É um feito inédito para um artista brasileiro, pois ele concorreu com todos os lançamentos do mundo inteiro.

A Igor Prado Band é formada por seu irmão, Yuri Prado (bateria), André Youssef (piano e órgão) e Rodrigo Mantovani (baixo). Além do CD solo, Igor é líder da Prado Blues Band - a que eu postei recentemente no Blog "Jazz e Rock" - com a Prado Blues Band ele tem 3 cds gravados.

O editor da Real Blues, Andy Grigg, enviou um e-mail ao brasileiro, dizendo que o disco “é melhor do que 95% dos CDs de blues dos Estados Unidos” que ele tem ouvido. A edição de novembro da revista terá uma resenha de Upside Down. Em dezembro, a mais importante revista de blues inglesa, Blues Matters, também publicará uma resenha do CD. Bom além dos elogios de outros grandes musicos que Igor já recebeu. Por isso você já pode ver oque tem nesse album solo do Igor Prado Band fantástico. Fica a dica.

Track List

1. Upsidedown Intro
2. Strange Things Happen'
3. Hoo-ray For Hoo-raw
4. Dancing Senhorita
5. Bumble Bee
6. Tigerman Instrumental
7. Mary Jo
8. Whiskey, Cachaça & Wimmen'
9. Hey! Boogie
10. Lonesome Cabin
11. Give a Little
12. It Ain't No Man
13. My Blues After Hours
14. Mr. King Collins Medley (bonus)
15. Maceo's Groove (bonus)

Site Oficial : Igor Prado Band

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

The Blues Prado Band

2005 - Blues and Swing
Gênero: Blues



Swing Jazz dos anos 30 e 40 fundido com o Jump Blues ou West Coast Blues, acelerado e dançante. No show a banda busca a maior fidelidade ao estilo tanto nos equipamentos originais da época e também no figurino e repertório que varia desde versões de Little Walter a Ray Charles. O Jump Blues ou West Coast Blues foi muito difundido nos Estados Unidos por artistas recentes como William Clarke, Rod Piazza, Kim Wilson, Mark Hummel, Junior Watson, Little Charlie Baty entre muitos outros ainda pouco conhecidos em nosso país. (Comentário: Luiz - AnySwing).

O Luiz disse tudo no seu comentário. E eu queria colocar mais algumas coisas. A banda é de São Paulo. Os idealizadores do projeto são os irmãos Igor e Yuri Prado. Essa banda realmente é incrivel , com um som diferenciado , comparado até com as grandes bandas internacionais. As musicas contam com um swing incrivel, e um vocal agradavel. Impossivel ouvir "The Blues Prado Band" e não se deixar levar pelo embalo das canções..

Track List

1. At The Party !
2. Bye Bye Baby
3. Vicky
4. PB Boogie
5. Honeysuckle Rose
6. Those Lonely Nights
7. Little Boy
8. Everynight and Everyday
9. I've Had My Fun (J.Oden)
10. Blues For Mother Alice (Prado)
11. Goodbye Goodbye Blues
12. They Call Me Little Devil
13. Jamming with Crivellaro

Créditos: AnySwing
Site Oficial : The Blues Prado Band

domingo, 9 de dezembro de 2007

Video: Herbie Hancock

Musica: Cantaloupe Island
Musico: Herbie Hancock

Esse Herbie é genial. Essa musica para quem não sabe - mais já deve ter ouvido na tv - é a musica do comercial da "Coleção Clássicos do Jazz da Folha".

Quem me passou esse video foi o Leo (JazzMan) é um som ao vivo, muito bom. Vale a pena conferir e curtir cada momento desse clássico.



Postado Por: Daniel Argentino

Billie Holiday

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 12 - (09/12/2007)


Não houve outra cantora como Billie. A amargura que impregnava suas interpretações não era pose nem estilo, mas o reflexo de uma existência realmente sofrida. E mais: ela tinha um timbre de voz inconfundível, um "timing" particular e grande apuro técnico, fazendo uso da voz como se fosse um instrumento. Por fim, deixou também um importante legado como compositora, com obras (geralmente em parcerias) que se tornaram standards, como "Fine and Mellow", "The Man I Love", "Don't Explain" e "Lady Sings the Blues".

Não é exagero dizer que a vida de Eleanora Fagan (seu nome verdadeiro) foi um inferno: estuprada na infância, explorada por maridos e empresários gananciosos, condenada por posse de drogas. Lady Day, como era chamada pelos amigos, só encontrava alívio na música.

Nascida em 7 de abril de 1915 em Baltimore (Maryland), começou a cantar em Nova Iorque, em 29. Quatro anos depois fez sua primeira gravação, com Benny Goodman. De 35 a 42 Billie registrou seus maiores sucessos, acompanhada de dezenas de artistas de primeira linha, sendo os mais freqüentes o pianista Teddy Wilson e o saxofonista Lester Young.

No final dos anos 30 e ao longo da década seguinte, cantou em orquestras como as de Count Basie e Duke Ellington, ao mesmo tempo que começavam seus problemas com as drogas e, conseqüentemente, a polícia e a imprensa sensacionalista. Com a saúde e a voz debilitadas, ela continuou ativa nos anos 50, mas já sem o mesmo brilho.

Em 17 de julho de 59, morreu de problemas cardíacos e do fígado, em Nova Iorque.

Track List

1. Solitude
2. Blue Moon
3. East of the Sun
4. These Foolish Things
5. Tenderly
6. Autumn in New York
7. Love for Sale
8. Stormy Weather
9. Yesterdays
10. How Deep Is the Ocean?
11. I'll Never Be the Same
12. Mean to Me
13. Miss Brown to You

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sábado, 8 de dezembro de 2007

Bride

1992 - Snakes In the Playground
Gênero: Hard Rock



Bride é uma banda dos EUA de Hard/Heavy cristão com fortes influências do Blues. O Bride foi uma das mais importantes bandas do metal cristão dos anos 80. Corretamente chamados de os pioneiros do heavy metal cristão. A banda começou precisamente em 1983, ainda com o nome de Matrix, mas logo após assinar com um dos maiores selos voltado para o metal cristão da época, muda o nome para Bride. O start mesmo, veio com o nome Bride, em 1986, onde a banda já contava com uma estrutura musical estável, e com experiência suficiente, para embarcar na cena, que já contava com muitas bandas popularmente chamadas de white metal.

Bom a banda Bride passou por transformações musicais, começou com Heavy, depois um Hard. A banda fazia um som que continha as influências clássicas, tradicionais do heavy metal de bandas como Judas Priest, Iron Maiden. E em vários albuns a banda saiu totalmente desse estilo. A perseguição dos velhos fãs, que reclamava da direção musical da banda, que foi sempre justificada pelo o vocalista Dale Thompson, parece ter mexido com o núcleo da banda. Eles anunciaram que o seu novo álbum "This is it" estava bastante pesado, e que tinha um toque do último álbum, Snakes In the Playground de 1992, que é considerado um dos melhores álbuns da banda. É desse álbum que tem duas músicas que sempre esteve nos setlist da banda, "Would You Die For Me" e "Psychedelic Super Jesus", totalmente invadida pelo público nos shows.

Integrantes Atuais: Dale Thompson: (Vocal), Troy Thompson: (Guitarra), Lawrence Bishop: (Baixo), Michael Loy: (Bateria).

Track List

01. Rattlesnake
02. Would you die for me
03. Pychedelic Super Jesus
04. Fallout
05. Saltriver shulfle
06. Dust through a fan
07. I miss the rain
08. Don’t use me
09. Picture perfect
10. Love, money
11. Some things never change
12. Goodbye

Site Oficial: Bride

Boanerges

1998 - Señales Antes Del Fin
Gênero: Heavy Metal Melódico



Boanerges, mais uma banda desconhecida de muitos que frequentam o Blog "Jazz e Rock". Eu sou fã da banda , desde que eu conheci. Boanerges é uma banda de Heavy Metal Melódico , de Buenos Aires. Com um vocal feminino e letras em espanhol - creio que é o grande diferencial da banda - e um instrumental para ninguem botar defeito. Com um som e arranjos de primeira, e o que para muitos pode ser diferente e nem por isso deixa de ser excelente em Metal. O álbum "Señales Antes Del Fin" é o primeiro da banda, e em 2003 foi lançado mais um "Más Allá Del Umbral" , e um mini-CD em 2006 com algumas músicas inéditas. Integrantes: Gabriela Sepúlveda: (Vocal), Walter Estébez: (Guitarra), Javier Fracchia: (Guitarra), Gastón Morales: (Teclados), Marcelo Rodríguez: (Baixo) e Alberto Sabbatini: (Bateria).


Track List

1. Señales antes del fin
2. Boanerges
3. Date otra oportunidad
4. La Profecia cumplida
5. Despertar de la mentira
6. Necios sin razon
7. El tiempo final
8. Nada ni nadie
9. Por siempre a tu lado
10. Salmo 96
11. Poder soberano
12. Majestad

Site Oficial: Boanerges

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Nat "King" Cole

Español and more
Gênero: Jazz



Sobre Nat "King" Cole é preciso dizer algo? Não. Este ábum me chamou a atenção pela sua diversidade. Nat é realmente um musico diferenciado no Jazz. Na verdade o único álbum do Nat em espanhol eu ouvi o "A Meus Amigos" e já me surpreendeu.

E ao encontrar esse álbum "Español and more" procurei ouvir melhor. E novamente fiquei surpreendido. A voz é incomparavel, mais eu conhecia ele cantando em inglês e o toque que ele deu a cada canção em espanhol foi impressionante. Você pode estranhar um pouco por não estar acostumado, mais isso é normal. O estilo do Nat é contagiante mesmo em espanhol. As musicas da maioria mais calmas - o que impressiona é espanhol muito bem cantado . Para não citar todas as musicas , as que eu gostei bastante foi "El Bodeguero" e "Cachito". Bom no mais é ouvir o album e tirar as próprias conclusões. Mais acredite o estilo Nat King Cole de interpretar continua mesmo no espanhol - alias ele da um show.

Track List

CD 1
01. Cachito
02. Maria Elena
03. Quizas, Quizas, Quizas (Perhaps, Perhaps, Perhaps)
04. Las Mañanitas (With Mariachis)
05. Acércate Mas (Come Closer To Me)
06. El Bodeguero (Grocer's Cha-Cha)
07. Noche de Ronda
08. Te Quiero, Dijiste (Magic Is The Moonlight)
09. Adelita (With Mariachis)
10. Ay, Cosita Linda
11. Aquellos Ojos Verdes
12. Suas Mãos
13. Capullito de Alali
14. Fantástico
15. Nadie Me Ama

CD 2
01. La Feria de Las Flores
02. Tres Palabras (Without You)
03. Las Chiapaneces (While There's Music There's Romance)
04. Adios Mariquita Linda (Adios And Farewell, My Lover)
05. Vaya Con Dios
06. Las Golondrina (The Swallow)
07. No Me Platiques
08. Guadalajara
09. Solamente Una Vez (You Belong To My Heart)
10. Piel Canela
11. Yo Vendo Unos Ojos Negros
12. Perfidia
13. El Choclo
14. Ansiedad
15. Não Tenho Lágrimas

Show de Diana Krall em SP.

"Debaixo de sol forte, Diana Krall emana jazz em São Paulo"


A céu aberto e sob o sol inclemente do meio-dia, Diana Krall fez ontem (02) no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, seu último show no Brasil. Usando óculos escuros e munida da simpatia usual, a cantora e pianista canadense presenteou o público que suportava um calor incrível com um belo repertório de standards do jazz e, a exemplo do que fez no Rio de Janeiro, bossa nova.

A abertura com “I Love Being Here With You” já conquistou a platéia ao fazer um trocadilho com a cidade (“Adoro estar aqui em São Paulo”) e mostrou a carta de intenções de Diana – se alguém menos informado estava ali para ouvir a cantora que emplaca músicas de sucesso na trilha de novelas, encontrou só uma excelente pianista que opta por uma aproximação absolutamente jazzística de suas canções.

Ao contrário das gravações em estúdio, solos e improvisos dotados de alta técnica dão o tom da apresentação, graças ao excelente trio que acompanha Krall. A cama sonora promovida por Anthony Wilson (guitarra), John Clayton (baixo) e Jeff Hamilton (bateria) fez com que aqueles dotados de alta capacidade abstração pudessem se transportar da capital paulista para um clube nova-iorquino à meia-luz. Tarefa difícil, ainda mais pelos contras de um grande evento ao ar livre (poucas caixas de som, público disperso, palco em local desfavorável).

“Let’s Fall in Love”, “Deed I Do” (famosa na voz de Nat King Cole) e a imortal “I’ve Got You Under My Skin”, puxada por um impressionante coro da platéia, se seguiram, sempre impressionantes. O talento vocal de Diana, por sua vez, pôde ser conferido sem empecilhos, com ela sozinha ao piano, em “A Case of You” (Joni Mitchell), numa versão de arrepiar. Antes do final, novamente com Peggy Lee e sua “I Don’t Know Enough About You”, uma pequena citação a “Samba de Verão (So Nice)”, de Marcos Valle.

No bis, a música veio completa, seguida de “Insensatez”, gravada em seu último álbum, From This Moment On. Muito aplaudido, o bloco bossa nova deu lugar ao clássico “’S Wonderful”, dos irmãos George e Ira Gershwin, que em geral encerra as apresentações da cantora. "Estou apaixonada pelo Brasil", disse ela ao longo do show, além de garantir voltar logo. Pela promessa de que novas canções brasileiras vai estar em seu novo disco, previsto para 2008, nisso a gente acredita.


- Assista o Video Abaixo:



Fonte: Portal IG Notícias.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Miles Davis

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 11 - (02/12/2007)


Miles foi um dos maiores e mais polêmicos gênios do jazz. Do bebop ao hip hop, passando pelo rock e o funk, ele ousou de tudo. Suas atitudes pessoais eram igualmente provocativas: ostentava riqueza, desafiava o público e se indispunha com a polícia.

Miles Dewey Davis Jr. nasceu no dia 25 (ou 26, os pesquisadores divergem) de maio de 1926 em Alton, Illinois. Começou a tocar trompete aos 13 anos. Com 19, em Nova York, participou da revolução do bebop no grupo de Charlie Parker. Tirando partido de seu estilo mais lírico, que contrastava com a velocidade do bop, produziu a primeira ruptura em 50, com o LP "Birth of the Cool", considerado o marco inicial do cool jazz.

Depois de uma histórica sessão com Thelonious Monk em 54, ele formou com John Coltrane, em 55, um quinteto que foi comparado em importância ao Hot Five de Louis Armstrong. Em 59 veio "Kind of Blue", com outra guinada: o jazz modal, que baseava os improvisos em escalas, em vez de acordes. No mesmo ano, Miles foi espancado por um policial e acusado de tê-lo agredido, sendo absolvido em julgamento.

Em "Sketches of Spain", de 60, ele enveredou pela música espanhola. O eletrificado "Bitches Brew", de 69, foi a pedra fundamental do jazz fusion. A partir daí, Miles tornou-se um astro pop, afastando-se do jazz ortodoxo.

Após um acidente automobilístico que esmagou suas pernas em 72, e corroído pela heroína, ele se retirou de cena até 81. Voltou explorando ritmos mais modernos: funk, dance music, eletrônica e hip hop. Em 28 de setembro de 91 ele morreu em Santa Monica, Califórnia, de ataque cardíaco provocado por pneumonia e problemas respiratórios.

Track List

1. Move
2. Godchild
3. Budo
4. Dear Old Stockholm
5. Donna
6. Yesterdays
7. Tempus Fugit
8. Enigma
9. C.T.A.
10. Well You Needn't
11. It Never Entered My Mind(Higher & Higher)
12. Weirdo
13. Somethin'Else
14. Autumn Leaves

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